Barco voador, drones para inventário, totém de telemedicina, torres de fiscalização automatizadas e dirigidas por Inteligência Artificial. Esses foram alguns projetos financiados com recursos da Lei de Informática para a Indústria 4.0 expostos na programação paralela do ciclo Seminários dos Programas Prioritários Capda, promovido pela Suframa e o Centro Internacional de Tecnologia de Software do Amazonas (CITS Amazonas)
Em 30 estandes, montados por instituições de ciência, tecnologia e inovação, foram apresentadas ao público casos de projetos de sucesso da indústria 4.0 implementados no Polo Industrial de Manaus (PIM) ou em fase de desenvolvendo por startups e institutos de pesquisa.
Entre os destaques da exposição esteve o Barco Voador Volitan, projeto desenvolvido pela startup amazônica Aeroriver, que combina características de embarcação e aeronave em um veículo híbrido voltado ao transporte em regiões com baixa infraestrutura aeroportuária.
O público pôde conhecer o projeto por meio de simuladores interativos que reproduzem a experiência de pilotagem do Volitan. Segundo Kevin Carlos, integrante da equipe de sistemas embarcados da Aeroriver, o objetivo é revolucionar a logística na Amazônia com veículos de efeito solo. “A ideia é que a plataforma de testes já esteja até metade de 2026, com o protótipo pronto para navegação e testes”, destacou.
Barco-voador Volitam da starup Aeroriver
A Fundação Desembargador Paulo Feitosa (FPF Tech) apresentou soluções de visão computacional e inteligência artificial, como sistemas de inventário com drones, detecção de falhas em processos produtivos e um tótem de telemedicina voltado a comunidades remotas, tudo pensado para uso com recursos da indústria 4.0.
“O equipamento realiza aferição de sinais vitais e, com apoio de IA, permitirá atendimento rápido em áreas de difícil acesso, especialmente para comunidades indígenas”, explicou Carla Oran, gerente de projetos da instituição.
O Instituto CERTI Amazônia expôs o sistema “Torre de Controle”, que centraliza e automatiza a análise de dados industriais. A solução permite monitoramento em tempo real das linhas de produção, identificação automática de falhas e sugestão de soluções imediatas.
“Nosso sistema facilita o controle das operações e reduz o tempo de parada das linhas produtivas”, ressaltou François Santiago, representante do CERTI.erando até metade de 2026, com o protótipo pronto para navegação e testes”, destacou.
Já o Instituto Conectus apresentou cases desenvolvidos com recursos de P&D e do Programa Prioritário de Indústria 4.0 (PPI4.0), incluindo o projeto PUR 1237 – GM Digital, voltado à capacitação de profissionais em tecnologias digitais aplicadas à indústria.
“Somos um dos institutos com maior número de projetos entregues no CITS e no PPI4.0, reforçando nosso compromisso com o desenvolvimento tecnológico regional”, destacou gerente comercial do Conectu, Cleito Cabral.
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